Está encaminhada a volta do Minha Casa Minha Vida! Além do resgate do antigo nome, mudanças e novidades no programa de habitação popular do governo federal para 2023 já movimentam construtoras e abrem o olho de imobiliárias para as oportunidades.

Após o término das eleições, o mercado imobiliário está de olhos abertos para o futuro. O governo eleito indica a intenção de retomar o foco na habitação popular, contando com o grupo de Cidades e Habitação na equipe de transição.
Para que o programa repaginado ganhe em qualidade, construtoras apontam que é essencial evitar erros do passado, sem esquecer que o caixa do governo ficou mais curto com a dívida pública. Entre os problemas clássicos dos projetos estão a localização ruim e a construção de milhares de unidades em um mesmo empreendimento.
A inadimplência entre os beneficiários mais carentes também é um complicador. Uma eventual volta do antigo modelo da faixa 1 é vista com ressalvas pelas construtoras, por conta da menor segurança quanto aos pagamentos e margem de lucro reduzida.
Por isso, a equipe de transição de Lula estuda uma maneira viável de incluir o Minha Casa Minha Vida nas alternativas de financiamento. Alguns exemplos para a iniciativa são o aluguel social e o fomento à produção de lotes urbanos, com objetivo de amenizar os impactos da restrição orçamentária.
Relembre as regras e como ter acesso:
As regras de concessão do Minha Casa Minha Vida são organizadas em faixas de renda. No geral, tinham direito ao subsídio promovido pelo programa, aquele cidadão que apresentasse uma renda familiar entre R$ 1.800 a R$ 7 mil, lembrando que cada faixa salarial possui regras específicas quanto ao financiamento, conforme mencionado.
Os interessados em conseguir um financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida podem fazer inscrição diretamente com o banco, por meio de uma construtora ou através de uma entidade organizadora.
E você, o que acha da volta do programa? Deixe seu comentário!
Até a próxima.
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